Falar de sentimentos
na maioria das vezes é complicado.
Até porque, cada um tem seu jeito de ver o
mundo. Mas, o assunto que vem sido discutido em vários blogs, que visito com frequência,
é o “Amor Livre” o nome dá luz à interpretação. Creio que muita gente ouviu
falar, mesmo que de forma indireta.
Além disso, o
amor livre encontra varias barreiras sociais, que precisam ser compreendidas,
confrontadas ou eliminadas. Afirmam que quem ama livremente pratica a desobediência
civil e desobediência moral. È um absurdo. Querem encontrar um forma de punição
e opressão até para quem não segue o jeito de amar “engessado” que é imposto –
se é que existe um jeito “certo” de amar.
Adri, vamos
com calma, você pode me explica o que é amor livre? Claro. Amor livre é um nome
genérico que se dar a varias praticas de amor, sexual, envolvimento intenso e
terno, relacionamento romântico até o fugaz. Respeitando os envolvidos. Então,
amar livremente é ambos amar sem restrições. E aceitar relacionamentos que
acabam juntando, direta ou indiretamente, mais de duas pessoas. Tem um trecho
de uma musica, gravada por Gilberto Gil, que resume bem “O seu amor, Ame-o e deixe-o
livre para amar”. O significado é bem simples.
A aceitação
dessa forma evoluída de amor, tem ferido o ego de muitos, pois o sentimento de
posse existe. Eu vivo questionando esse sentimento de propriedade sobre quem se
ama, acho que aprender lidar com o ciúme sem impedir a liberdade alheia é necessário
e também saber viver conjuntamente relações recheadas de características diversas.
A prática do amor livre pode levar à constituição de famílias diferentes desse
padrão dominante.
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